terça-feira, 17 de abril de 2012




Grito do Ipiranga, 1888 – Pedro Américo (Brasil  1843- 1905) -óleo sobre tela,  7, 60 m x 4, 15 m - Salão Nobre,  Museu Paulista, Universidade de São Paulo

Nesse quadro podemos observar como o autor exaltou o momento da proclamação. Analisando os detalhes, no quadro todos aparecem usando trajes luxuosos, na realidade como estes estavam viajando há dias provavelmente estavam usando trajes mais simples e leves.
E os cavalos representados belos e fortes. Para percorrer os caminhos difíceis daqueles tempos, as pessoas geralmente usavam mulas, que eram mais resistentes. O riacho do Ipiranga representado no canto da tela, também não deveria estar ali,pois se encontra a dezenas de metros do local onde estava D. Pedro.











Hino da Independência –  Letra: Evaristo da Veiga  Música: D. Pedro I
 
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
 
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
 
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil…
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
 
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
 
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
 
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
 
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
 
Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.